
Por volta do século XIX, o Dr. Bonnardiere se torna responsável pela criação da expressão Talassoterapia. Mas quem proporciona alicerces científicos para esta terapia é o biólogo René Quinton.
Hoje, a Talassoterapia é muito usada no tratamento de pessoas portadoras de artrite, osteoporose, reumatismo, gota, nevralgia, entre outras enfermidades.
O paciente mergulha em uma banheira preparada com todos os elementos que simulam o contexto marinho, ou seja, com água potável e uma pastilha efervescente que detém as características do mar.
Não é apenas o sal mais comum, o cloreto de sódio, que compõe o ambiente marinho, mas uma série de sais minerais; o ozônio constituinte da refrescante brisa do mar; a alta umidade que se revela excitante e revigorante; a helioterapia ou intensiva luz própria desta paisagem – neste caso é importante estar atento aos riscos de uma prolongada permanência sob o sol ; a areia do mar, repleta de propriedades químicas da água marinha; a lama localizada no fundo do oceano, que possui amplas virtudes curativas; e as algas, as quais podem integrar a refeição ou serem absorvidas pela pele, hidratando-a.
Com tantas propriedades curativas, abundante em oligoelementos e íons, a Talassoterapia se torna eficaz na intensificação do metabolismo humano, assumindo o poder de atuar como antiinflamatório, bactericida, laxativo e desintoxicante no organismo.
Na banheira, jatos de água e ar são localizados de forma a atingir 96 pontos de energia do corpo, ao longo de 30 minutos, visando assim acalmar a pessoa e se aliar aos tratamentos convencionais, contribuindo para o restabelecimento da saúde do paciente.
Fontes http://cyberdiet.terra.com.br/